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“O destino humano, este vago traçado no qual o olhar menos exercitado reconhece tantas faltas, cintilava como os desenhos do céu”.
Marguerite Yourcenar em “Memórias de Adriano”
O alheamento do luminoso bulício vem-lhe da música que canta,
Ou do desencanto, penosamente construído, sobre as ruínas dos sonhos?
Ou será que o desencanto, se lhe deparou um dia, surpreendente, estarrecedor, tarde demais?
Ou será que o canto lhe exige tanto da alma, que fecha os olhos, inúteis na luminosidade das paixões?
Seja como for: é um homem ... só.
Texto de NBR
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