Parece um erro geográfico mas não é!!!!!! A ASO organizadora do "falecido" Lisboa Dakar 2008, depois de algumas negociações com os Governos do Chile e Argentina decidiu organizar esta clonagem do DAKAR na América Latina.....
Milimagens mostra pormenores da prova , noticias diversas e algumas reacções......
Milimagens mostra pormenores da prova , noticias diversas e algumas reacções......
PUBLICO
"Dakar 2009 realiza-se na Argentina e Chile"
11.02.2008 - 15h19
O Rali Dakar 2009 vai realizar-se na Argentina e no Chile, entre 3 e 18 de Janeiro do próximo ano, anunciou hoje a Amaury Sport Organisation (ASO), empresa organizadora da prova. Buenos Aires, capital argentina, será o local de partida e chegada.
“Os concorrentes do Dakar 2008 terão prioridade na inscrição”, disse Etienne Lavigne, o chefe da organização da competição, cujos pormenores sobre o percurso serão revelados amanhã em Buenos Aires. Os concorrentes sul-americanos terão uma tarifa especial e os veículos dos pilotos europeus serão transportados de barco a partir do final de Novembro e início de Dezembro, com a duração travessia estimada em três semanas.
Depois de 29 edições em território africano e da anulação da 30ª edição por causa das ameaças terroristas, a prova criada por Thierry Sabine em 1979 muda agora de continente. Esta decisão significa também que a edição de 2009 não partirá de Lisboa, como estava previsto. A João Lagos Sport, empresa responsável pela organização portuguesa, ainda não se pronunciou sobre o assunto."
Alguns comentários de leitores;
"A guerra contra o extremismo religioso Islâmico passa muito pela criação de condições económico sociais de desenvolvimento das populações, a atitude da organização Francesa do Lisboa /Dakar consegue desacreditar todos aqueles, e são muitos na Mauritânia, que defendem um regime laico e uma aproximação ao Ocidente, sem perca da sua identidade Islâmica. Esse voto de confiança e apoio que tem sido dado pela EU a Marrocos, Mauritânia e Senegal, que se traduzia na passagem do rali pelo seu território acabou. Infelizmente morreram quatro pessoas na Mauritânia, não as dezenas que morreram em Madrid ou as dezenas de Londres assassinadas pelo fanatismo religioso desde sempre combatido pelos países do Noroeste de Africa Na Mauritânia Bin Laden ganhou! Obviamente que o facto do governo Francês ter assinado em Dezembro de 2007 um contrato multimilionário para a construção do TGV entre Buenos Aires e o Chile, sensivelmente o percurso do novo rali não interferiu em nada na decisão da organização, a propósito aquela senhora acabadota que casou com o presidente de França canta mesmo mal."
" 11.02.2008 - 18h00 - Carlos A. V. Cardoso, Quarteira
O problema com o rally Lisboa-Dakar 2008 é completamente diferente daquilo que se diz, ou diz o Governo Francês. Esse problema chama-se petróleo. O facto é que na Mauritânia foram descobertas importantes jazidas de petróleo e os franceses andavam a esfregar as mãozinhas, visto o território hoje designado por Mauritânia ter pertencido à colonização Francesa até à independência e onde a França teve sempre uma predominância exemplar até aos mais ínfimos aspectos. Na realidade, provávelmente, nunca terá passado pela cabeça dos franceses que o petróleo encontrado não viria a ser explorado pela Total -empresa petrolífera francesa de referência que é uma das maiores do mundo. Mas isso não aconteceu o petróleo foi parar às mãos dos Chinesinhos e aí os humores do Sr. Sarkozy ficaram mesmo mal. Eu também não gosto nada dos Orientais por todas as razões e mais algumas, mas os franceses esqueceram completamente com estavam a lidar- Árabes do deserto- e o resultado está à vista retaliação a qualquer preço. O caso dos assassinatos sobre uma família francesa veio mesmo a calhar. Muito mais haveria a dizer, mas será que o Emb. de França na Mauritânia estava a dormir ou alguma coisa ficou mal."
Jean-Louis Schlesser, double vainqueur du Dakar (1999-2000) : «Si vraiment il y a de l'aventure j'irai, mais si c'est du WRC (rallye classique) je n'irai pas. Pour nous, ça sera une nouvelle aventure avec de nouveaux concurrents amateurs dans de grands espaces. Ca fait rêver. Ca devrait être génial mais l'Afrique reste dans notre coeur. Il faudra voir aussi s'il n'y a pas un problème d'altitude (dans les Andes) pour nos moteurs et si les coûts de transport ne sont pas prohibitifs, mais ça donne envie».
Dominique Serieys, directeur de Mitsubishi Motorsport : «C'est une bonne nouvelle, un mois après l'annulation du rallye 2008. Je pars à la fin de la semaine au Japon pour présenter le nouveau projet et Mitsubishi annoncera sa décision fin février-début mars. A priori nous sommes très intéressés. Nous connaissons la qualité d'organisation d'ASO (Amaury Sport Organisation) et la médiatisation de son épreuve. Il était nécessaire de faire un break en Afrique compte tenu du contexte géopolitique. Le fait de repartir sur un nouveau continent est une bonne nouvelle. Ce ne sera pas une promenade de santé. Nous avons déjà participé à l'Atacama rallye et au rallye Las Pampas. Le Chili et l'Argentine sont des pays où il y a une grande variété de terrains. Le désert d'Atacama est très difficile. Il y a des dunes impressionnantes, de véritables montagnes, plus difficiles à franchir qu'au Dakar. Il y a aussi de belles pistes et des »salinas« (lacs asséchés) à franchir. Il y aura aussi de la navigation et les Andes sont un autre terrain délicat. Le tout, dont on ne connaît pas encore le détail pour le Dakar-2009, donne un format très difficile. Ca tombe bien, nous souhaitons un épreuve éprouvante».
Porte-parole de l'écurie Volkswagen : «Nous sommes très intéressés par les plans d'ASO (Amaury Sport Organisation). Nous avons un partenariat très étroit et fructueux avec ASO et nous les soutenons. Nous avons fondamentalement un sentiment positif vis-à-vis des propositions d'ASO concernant 2008 (le lancement des Dakar Series en Europe centrale: Hongrie-Roumanie en avril) et 2009 (Argentine-Chili). Mais, en ce qui concerne notre engagement dans les saisons à venir, nous ferons connaître notre décision dans les prochaines semaines».
Jornal Clarin na Argentina..
"Todo es posible" en el trazado del futuro Rally Dakar que se realizará en enero de 2009 en Argentina y Chile, según confirmaron hoy oficialmente los organizadores en Buenos Aires. La famosa competencia mantendrá su espíritu de aventura, resistencia y solidaridad, y también sus raíces originarias, porque "África sigue siendo el centro de las preocupaciones", dijo hoy, en conferencia de prensa, el director del evento, Etienne Lavigne.
El francés dejó entrever también que la prueba volverá a suelo africano en algún momento, aunque manifestó que "el regreso no será el de un hijo indigno". En cualquier caso, Lavigne confirmó que la organización recibió hoy la invitación de la presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, para que se repita la experiencia en 2010, cuando nuestro país celebre los 200 años de su independencia.
Tampoco descartó la posibilidad de recorrer, en el futuro, el territorio de otros países sudamericanos como Uruguay, Paraguay, Brasil, Bolivia y Perú. "Todo es posible", remarcó. En cuanto al recorrido, se informó que recién comenzó el trabajo de reconocimiento del trazado: "Ya tenemos las etapas en la cabeza, pero la idea es ir descubriendo la Pampa, Atacama y la Patagonia, que son bastante amplios y diferentes".
"Cada carrera es diferente, por eso se recurre a pistas no conocidas por los participantes, que las conocen en el momento de la competencia. El rally tiene como esencia descubrir nuevos territorios y vivir nuevas aventuras. Mantener ese espíritu de aventura. No se trata de mantener siempre el mismo tramo, el mismo recorrido", comentó Lavigne.
El titular de la empresa organizadora, Amaury Sport Organisation (ASO), Patrice Clerc, subrayó que "en Argentina y Chile hay seguridad de encontrar los ingredientes que conforman la alquimia del Dakar" y agregó que se eligió a estos dos países porque el rally "tiene por vocación explorar los desiertos del mundo". "Por lo tanto, comenzaremos por regiones con nombres de ensueño: Patagonia, Atacama, etcétera. En el futuro, el más grande rally del mundo seguirá cruzando océanos, recorriendo otros continentes", anticipó, aunque no entró en mayores detalles sobre los planes para los años venideros.
De la conferencia de prensa realizada hoy en la Casa de Gobierno participó también el secretario de Turismo, Carlos Meyer, quien afirmó que "la seguridad está garantizada". "Coordinamos con el Ministerio de Justicia los requerimientos de los organizadores en cuanto a todos los temas que lleven al mejor desarrollo. Consultamos todas las condiciones generales elevadas en enero y planteadas en los distintos Ministerios, y están dadas todas las garantías", aseguró el funcionario.
Los responsables de esta nueva aventura deportiva que se realizará en enero en suelo sudamericano fueron recibidos hoy por la Presidenta, quien estuvo acompañada por sus ministros de Interior, Justicia y Salud. "Se plantearon y se oficializaron todos los requerimientos y apoyos y para Argentina es un desafío similar a una prueba de Fórmula 1 ó un Mundial de fútbol", dijo Meyer.
El Rally Dakar 2009 comenzará y terminará en Buenos Aires, con una jornada de descanso en la provincia chilena de Valparaíso y etapas en la Patagonia y en el desierto de Atacama, al norte de Chile. Tendrá 6.000 kilómetros de pruebas especiales y regresará a Buenos Aires tras quince días de carrera. El 15 de mayo se abrirán las inscripciones, con prioridad para los que se habían inscripto este año y vieron frustradas su participación al suspenderse la prueba el 4 de enero pasado, cuando estaba por iniciarse en Lisboa debido a amenazas de ataques terroristas en África."
O Rali Dakar 2009 vai realizar-se na Argentina e no Chile, entre 3 e 18 de Janeiro do próximo ano, anunciou hoje a Amaury Sport Organisation (ASO), empresa organizadora da prova. Buenos Aires, capital argentina, será o local de partida e chegada.
“Os concorrentes do Dakar 2008 terão prioridade na inscrição”, disse Etienne Lavigne, o chefe da organização da competição, cujos pormenores sobre o percurso serão revelados amanhã em Buenos Aires. Os concorrentes sul-americanos terão uma tarifa especial e os veículos dos pilotos europeus serão transportados de barco a partir do final de Novembro e início de Dezembro, com a duração travessia estimada em três semanas.
Depois de 29 edições em território africano e da anulação da 30ª edição por causa das ameaças terroristas, a prova criada por Thierry Sabine em 1979 muda agora de continente. Esta decisão significa também que a edição de 2009 não partirá de Lisboa, como estava previsto. A João Lagos Sport, empresa responsável pela organização portuguesa, ainda não se pronunciou sobre o assunto."
Alguns comentários de leitores;
"A guerra contra o extremismo religioso Islâmico passa muito pela criação de condições económico sociais de desenvolvimento das populações, a atitude da organização Francesa do Lisboa /Dakar consegue desacreditar todos aqueles, e são muitos na Mauritânia, que defendem um regime laico e uma aproximação ao Ocidente, sem perca da sua identidade Islâmica. Esse voto de confiança e apoio que tem sido dado pela EU a Marrocos, Mauritânia e Senegal, que se traduzia na passagem do rali pelo seu território acabou. Infelizmente morreram quatro pessoas na Mauritânia, não as dezenas que morreram em Madrid ou as dezenas de Londres assassinadas pelo fanatismo religioso desde sempre combatido pelos países do Noroeste de Africa Na Mauritânia Bin Laden ganhou! Obviamente que o facto do governo Francês ter assinado em Dezembro de 2007 um contrato multimilionário para a construção do TGV entre Buenos Aires e o Chile, sensivelmente o percurso do novo rali não interferiu em nada na decisão da organização, a propósito aquela senhora acabadota que casou com o presidente de França canta mesmo mal."
" 11.02.2008 - 18h00 - Carlos A. V. Cardoso, Quarteira
O problema com o rally Lisboa-Dakar 2008 é completamente diferente daquilo que se diz, ou diz o Governo Francês. Esse problema chama-se petróleo. O facto é que na Mauritânia foram descobertas importantes jazidas de petróleo e os franceses andavam a esfregar as mãozinhas, visto o território hoje designado por Mauritânia ter pertencido à colonização Francesa até à independência e onde a França teve sempre uma predominância exemplar até aos mais ínfimos aspectos. Na realidade, provávelmente, nunca terá passado pela cabeça dos franceses que o petróleo encontrado não viria a ser explorado pela Total -empresa petrolífera francesa de referência que é uma das maiores do mundo. Mas isso não aconteceu o petróleo foi parar às mãos dos Chinesinhos e aí os humores do Sr. Sarkozy ficaram mesmo mal. Eu também não gosto nada dos Orientais por todas as razões e mais algumas, mas os franceses esqueceram completamente com estavam a lidar- Árabes do deserto- e o resultado está à vista retaliação a qualquer preço. O caso dos assassinatos sobre uma família francesa veio mesmo a calhar. Muito mais haveria a dizer, mas será que o Emb. de França na Mauritânia estava a dormir ou alguma coisa ficou mal."
Jean-Louis Schlesser, double vainqueur du Dakar (1999-2000) : «Si vraiment il y a de l'aventure j'irai, mais si c'est du WRC (rallye classique) je n'irai pas. Pour nous, ça sera une nouvelle aventure avec de nouveaux concurrents amateurs dans de grands espaces. Ca fait rêver. Ca devrait être génial mais l'Afrique reste dans notre coeur. Il faudra voir aussi s'il n'y a pas un problème d'altitude (dans les Andes) pour nos moteurs et si les coûts de transport ne sont pas prohibitifs, mais ça donne envie».
Dominique Serieys, directeur de Mitsubishi Motorsport : «C'est une bonne nouvelle, un mois après l'annulation du rallye 2008. Je pars à la fin de la semaine au Japon pour présenter le nouveau projet et Mitsubishi annoncera sa décision fin février-début mars. A priori nous sommes très intéressés. Nous connaissons la qualité d'organisation d'ASO (Amaury Sport Organisation) et la médiatisation de son épreuve. Il était nécessaire de faire un break en Afrique compte tenu du contexte géopolitique. Le fait de repartir sur un nouveau continent est une bonne nouvelle. Ce ne sera pas une promenade de santé. Nous avons déjà participé à l'Atacama rallye et au rallye Las Pampas. Le Chili et l'Argentine sont des pays où il y a une grande variété de terrains. Le désert d'Atacama est très difficile. Il y a des dunes impressionnantes, de véritables montagnes, plus difficiles à franchir qu'au Dakar. Il y a aussi de belles pistes et des »salinas« (lacs asséchés) à franchir. Il y aura aussi de la navigation et les Andes sont un autre terrain délicat. Le tout, dont on ne connaît pas encore le détail pour le Dakar-2009, donne un format très difficile. Ca tombe bien, nous souhaitons un épreuve éprouvante».
Porte-parole de l'écurie Volkswagen : «Nous sommes très intéressés par les plans d'ASO (Amaury Sport Organisation). Nous avons un partenariat très étroit et fructueux avec ASO et nous les soutenons. Nous avons fondamentalement un sentiment positif vis-à-vis des propositions d'ASO concernant 2008 (le lancement des Dakar Series en Europe centrale: Hongrie-Roumanie en avril) et 2009 (Argentine-Chili). Mais, en ce qui concerne notre engagement dans les saisons à venir, nous ferons connaître notre décision dans les prochaines semaines».
Jornal Clarin na Argentina..
"Todo es posible" en el trazado del futuro Rally Dakar que se realizará en enero de 2009 en Argentina y Chile, según confirmaron hoy oficialmente los organizadores en Buenos Aires. La famosa competencia mantendrá su espíritu de aventura, resistencia y solidaridad, y también sus raíces originarias, porque "África sigue siendo el centro de las preocupaciones", dijo hoy, en conferencia de prensa, el director del evento, Etienne Lavigne.
El francés dejó entrever también que la prueba volverá a suelo africano en algún momento, aunque manifestó que "el regreso no será el de un hijo indigno". En cualquier caso, Lavigne confirmó que la organización recibió hoy la invitación de la presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, para que se repita la experiencia en 2010, cuando nuestro país celebre los 200 años de su independencia.
Tampoco descartó la posibilidad de recorrer, en el futuro, el territorio de otros países sudamericanos como Uruguay, Paraguay, Brasil, Bolivia y Perú. "Todo es posible", remarcó. En cuanto al recorrido, se informó que recién comenzó el trabajo de reconocimiento del trazado: "Ya tenemos las etapas en la cabeza, pero la idea es ir descubriendo la Pampa, Atacama y la Patagonia, que son bastante amplios y diferentes".
"Cada carrera es diferente, por eso se recurre a pistas no conocidas por los participantes, que las conocen en el momento de la competencia. El rally tiene como esencia descubrir nuevos territorios y vivir nuevas aventuras. Mantener ese espíritu de aventura. No se trata de mantener siempre el mismo tramo, el mismo recorrido", comentó Lavigne.
El titular de la empresa organizadora, Amaury Sport Organisation (ASO), Patrice Clerc, subrayó que "en Argentina y Chile hay seguridad de encontrar los ingredientes que conforman la alquimia del Dakar" y agregó que se eligió a estos dos países porque el rally "tiene por vocación explorar los desiertos del mundo". "Por lo tanto, comenzaremos por regiones con nombres de ensueño: Patagonia, Atacama, etcétera. En el futuro, el más grande rally del mundo seguirá cruzando océanos, recorriendo otros continentes", anticipó, aunque no entró en mayores detalles sobre los planes para los años venideros.
De la conferencia de prensa realizada hoy en la Casa de Gobierno participó también el secretario de Turismo, Carlos Meyer, quien afirmó que "la seguridad está garantizada". "Coordinamos con el Ministerio de Justicia los requerimientos de los organizadores en cuanto a todos los temas que lleven al mejor desarrollo. Consultamos todas las condiciones generales elevadas en enero y planteadas en los distintos Ministerios, y están dadas todas las garantías", aseguró el funcionario.
Los responsables de esta nueva aventura deportiva que se realizará en enero en suelo sudamericano fueron recibidos hoy por la Presidenta, quien estuvo acompañada por sus ministros de Interior, Justicia y Salud. "Se plantearon y se oficializaron todos los requerimientos y apoyos y para Argentina es un desafío similar a una prueba de Fórmula 1 ó un Mundial de fútbol", dijo Meyer.
El Rally Dakar 2009 comenzará y terminará en Buenos Aires, con una jornada de descanso en la provincia chilena de Valparaíso y etapas en la Patagonia y en el desierto de Atacama, al norte de Chile. Tendrá 6.000 kilómetros de pruebas especiales y regresará a Buenos Aires tras quince días de carrera. El 15 de mayo se abrirán las inscripciones, con prioridad para los que se habían inscripto este año y vieron frustradas su participación al suspenderse la prueba el 4 de enero pasado, cuando estaba por iniciarse en Lisboa debido a amenazas de ataques terroristas en África."
Sem comentários:
Enviar um comentário